Essa é uma questão sobre a qual tenho me debruçado bastante ao longo desses anos em que me descobri nesta condição, a de pai. Sei, entretanto, que não sou o único a perder o sono com essas reflexões. Quando essa época do ano chega, se não por conta própria, impulsionado pelas mais variadas peças publicitárias, outras pessoas também se encontram refletindo sobre suas próprias condições paternais ou a daqueles que lhes representam essas figuras.
Porém, já adianto que aqui não tentaremos responder a esta questão, mas deixo o convite para ter a sua companhia — e quem sabe também um pouco das suas vivências nos comentários? — nesta digressão em torno da minha parca experiência neste mundo tão desafiador.
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Não seja o babaca que diz “mas nem todo homem” ou “eu sou diferente” toda vez que uma pessoa fizer uma crítica ao comportamento generalizado dos homens. Não tome para si as críticas, aprenda e tenha empatia. Aceite que o seu espaço de jogo, não é só seu! É meu também! E da minha filha. E do filho da sua amiga. E da sua amiga. Ajude a organizar eventos que não excluam pais e mães. Quando for em eventos, repare minimamente se existe um fraldário que seja!
Você não precisa ser pai para repensar sua postura, não perca o tempo que eu perdi.
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Não sei o sentido da paternidade, mas sei que isso dá algum sentido ao momento que estou vivendo, e se você caminhou comigo até aqui - obrigado! -, imagino que isso deva fazer algum sentido para você também.
Sendo pai ou não, abrace sua figura paterna e reflita sobre o tipo de exemplo que quer ser.
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Julio • 08/17/22
Andre Oliveira • 08/29/22
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